>> A artista fala de sua trajetória e método de trabalho
Contato: dab@inventati.org
Daniela Alvares Beskow
Currículo resumido e currículo detalhado
Currículo resumido
Daniela Alvares Beskow, 37. Bailarina, investigadora do movimento, criadora de videodanças, escritora, produtora e fotógrafa.
Desenvolve a Metodologia de Investigação do Movimento e Criação em Dança e trabalho solo e com parcerias desde 2002, resultando em espetáculos e cursos. Desde então apresentou mais de vinte solos curtos. São dois os espetáculos que compõe seu repertório: “Poesia sobre o peso. Metáforas sobre a vida e a morte” (estréia em 2011/Sesc Pompéia, Primeiro Passo) e “Meia Hora. Um rádio espetáculo pelo fim da violência contra as mulheres” (estréia 2017/MIS Campinas, Semana do Audio Visual). Publica desde 2001 em sites, zines, jornais e na Editora Palavra e Meia, desde 2017. Escreveu 7 livretos, dentre eles “Dramaturgia cênica e análise situada de espetáculos” (2018), “Perspectiva feminista, movimento de mulheres e movimento feminista no Brasil: uma introdução” (2019), e “Artes cênicas e trabalho: proposta para o fim da precarização” (2019). Escreveu quatro dramaturgias a partir das reflexões sobre as mulheres enquanto sujeitos políticos e a violência contra as mulheres no Brasil, dentre elas: “Meia hora”, um roteiro para o rádio-espetáculo “Meia Hora. Um rádio espetáculo pelo fim da violência contra as mulheres” e “É chegada a hora”.
Biofilmografia na área de videodança
2016: “Chegando do trabalho”, “No trabalho”, “Falando com os pés”.
2018: “Vôo”, “Duo”, “Traçando um quadro”, “Fissão”, “Apenas o começo”, “Confiança”, “Contar uma estória”.
2019: “Re-aprendendo a voar”, “Além da tela”, “Memória”.
2020: “Declaração”, “Aqui e sempre, Uma viagem na quarentena”, “Impressões”.
Seleções em festivais na área de videodança
2019: Brasil: Mostra Curta, Mostra Um’s & Outros, Cine Tornado Festival, IMARP. Itália: Cine Danza Festival. México: Donde pongo el ojo pongo la danza – Festival Baillar Apantalla, Primeiro Festival de Videodança Vertical de Campinas.
2020: Estados unidos: Indie For You Festival, Mobile Dance Film Festival. Bélgica: International Dance Film Festival – L’art difficile de filmer la danse
Co-coordenou o Projeto Camdança, destinado a fortalecer a rede de artistas da dança contemporânea na cidade de Campinas, entre 2014 e 2019. Administra o grupo na rede social Facebook: Trabalho em Rede: Mulheres nas Artes, desde março de 2016, destinado a promover o fortalecimento de redes de trabalho entre mulheres artistas. Co-coordenou o Encontro-Laboratório de Videodança junto ao Projeto Camdança em 2019 e co- escreveu “Reflexões introdutórias ao videodança”.
Daniela é bacharel em Ciências Políticas (2006/UNICAMP); licenciada em Ciências Sociais (2007UNICAMP), com estágio em EJA em área rural, no Assentamento Sumaré 2; bacharel em Comunicação das Artes do Corpo (2013/PUCSP) e mestre em Artes Cênicas (UNESP/2017).
Na iniciação científica (FAPESP/2013) intitulada “O espaço teatral entendido a partir da Teoria Geral dos Sistemas”, pesquisou a relação entre público e artista no teatro fechado. A monografia “Em trânsito: uma análise da relação entre público e artista no teatro que acontece na rua a partir da Teoria Geral dos Sistemas: sujeito, objeto, complexidade e trama na cidade a partir de uma escrita criadora” teve como tema o teatro de rua. Ambas foram orientadas por Jorge de Albuquerque Vieira. No mestrado (CAPES/2015-2017) se aprofundou sobre feminismo, dramaturgia cênica e mulheres em cena: “O discurso das mulheres na cena paulistana de 2015-2016: uma proposta feminista de análise de espetáculos”, orientada por Lúcia Regina Vieira Romano.
Co-produziu e realizou a primeira edição do Fevereiro na Dança, Campinas/2019; o Festival Camdança, Campinas/2015 e mostras e encontros em Campinas e São Paulo, desde 2003. Desde o ano, integrou coletivos e movimentos referentes à comunicação, artes e feminismo, dentre eles o Coletivo Casarão e o Coletivo de Comunicadores Populares, compondo gestão de espaços e organizando encontros.
Dentre os cursos que oferece está o “Mulheres Ampliando Espaços”, direcionado à mulheres e cujo tema é a reflexão corporal sobre ocupação dos espaços coletivos, política e autofiança nas mulheres; e o curso “Introdução à Metodologia de Investigação do Movimento e Criação em Dança”, técnica autoral que desenvolve desde 2002.
Prêmios:
-Melhor Filme de Dança Experimental no Festival Indie For You 2020
– PROAC Festivais 2014
– MINC Intercâmbio e Difusão Cultural 2013
Currículo detalhado
Bailarina, orientadora de processos artísticos, professora, escritora, fotógrafa, produtora. Seus trabalhos podem ser acessados em:
> www.danielaalvaresbeskow.com
> https://vimeo.com/danielaalvaresbeskow
> www.facebook.com/Tumulto-Produções-Artísticas
Mestre em Artes Cênicas (UNESP, 2017); graduada em Comunicação das Artes do Corpo (PUCSP 2013); licenciada em Ciências Sociais (UNICAMP, 2007); e bacharel em Ciências Políticas (UNICAMP 2006).
Artista-pesquisadora, dança desde os 08 anos e desenvolve trabalho solo teórico-prático desde 2002, resultando em apresentações. Vem desenvolvendo o método de Investigação do Movimento e Criação em dança desde 2002. A monografia de conclusão de curso em Comunicação das Artes do Corpo é intitulada “Em Trânsito. Uma análise da relação entre público e artista no teatro que acontece na rua a partir da Teoria Geral dos Sistemas: Sujeito, objeto, complexidade e trama na cidade a partir de uma escrita criadora” sob a orientação de Jorge de Albuquerque Vieira. A iniciação científica ocorreu sob a mesma orientação e com bolsa da FAPESP (Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado de São Paulo) sob o título “O Espaço teatral entendido a partir da Teoria Geral dos Sistemas”.Defendeu a dissertação de mestrado: “O discurso das mulheres na cena paulistana de 2015-2016: uma proposta feminista de análise de espetáculos” em junho de 2017. A dissertação está disponível no seguinte endereço: https://repositorio.unesp.br/handle/11449/152099.
Desde 2002 apresentou mais de 20 solos em caráter de apresentação única e como resultado de pesquisa e desenvolvimento de linguagem. Também apresentou 10 trabalhos em grupo, resultados de projetos e parcerias e também 08 apresentações dos solos que compõe seu repertório. “Meia Hora”, um rádio-espetáculo pelo fim da violência contra as mulheres e “Poesia sobre o Peso. Metáforas sobre a Vida e a Morte. Alguns dos solos são: a tetralogia: “Sobre o Silêncio 1,2,3 e 4” (2006-2009); duas trilogias: “O Sonho do Leão 1,2 e 3” (2009) e “Estudo Sobre o Peso 1,2 e 3” (2010); “Poesia para Outono” (2010); “Breve” (2011); e “Poesia para Outono ou Poesia sobre o Peso” (2011 e 2012); “Entrada com Voz e Movimento. Passagem” (2012); “Onde. Solografia” (2013); “Máscaras do aborto”. (2014); “Estudo para Máscara Espelho” (2015)”. Todos eles foram concebidos e desenvolvidos pela artista. Esse panorama fornece uma característica ao trabalho da artista: o desenvolvimento de uma pesquisa de linguagem, que se mostra ao público em apresentações únicas. A continuidade está não apenas na manutenção de coreografias ao longo dos anos, mas, também no desenvolvimento de linguagem através com o passar do tempo. Alguns dos trabalhos em grupo e parcerias são: Performances do Grupos Gedan (2002 e 2003); “Sobre o Silêncio. Complexo” com parceria com músicos (2008) “9 Ensaios sobre a Vontade” sob a coordenação da Confraria da Dança (2007); “Breve em conjunto”, parceria com artistas da música e da iluminação (2011); Entrelinhas (2013); Estados de Passagem (2013).
Se apresentou nas cidades de Campinas, Santa Bárbara, Bauru, São Paulo e Rio e Janeiro. Alguns dos eventos e locais: Projeto Primeiro Passo – Sesc Pompéia; Solos de Dança – Centro Cultural Casarão; Festival do Instituto de Artes – Teatro de Arena da Praça da Paz; 4ª Mostra de Dança Contemporânea de Campinas – Espaço Cultural Semente; Feverestival – Barracão Teatro; Jornada de Artes – UNESP; Satyriaanas da Dança – Matilha Cultural; Bauru – Virada Cultural Paulista; Camdança Festival de Dança Contemporânea de Campinas e Região; e outros.
As influências para o início de sua trajetória na prática da dança e para elaboração de sua didática e pensamento em arte são foram marcadas por algumas experiências e cursos com alguns grupos/artistas de Campinas: Gedan (Grupo de Estudos em Dança) coordenado por Adilson Nascimento, Campinas; Companhia Confraria da Dança, com Diane Ichimaru e Marcelo Rodrigues, Campinas; Zecora Ura Theatre (projeto DRIFT), Reino-Unido/Brasil ; Lume Teatro, Campinas; entre outros. A prática das Artes Marciais Internas Tai Chi Chuan moderno e Pa Kuá também foram importantes junto ao CEAMC-Centro de Artes Marcias Chinesas, Campinas; além de parcerias com outros artistas e contato com a música, fotografia e a arte da escrita. Posteriormente as disciplinas cursadas na graduação em Comunicação das Artes do Corpo na Puc-SP também foram de grande aproveitamento.
Sua pesquisa enquanto artista solo perpassa alguns temas, dentre eles: a respiração, o estudo da movimentação dos felinos, o silêncio, a relação da voz com o movimento, a relação do som e da música com o movimento, a relação do corpo com o chão e com o ar, e as mulheres enquanto sujeitos políticos. Essa pesquisa originou o Método de Investigação do Movimento e Criação em Dança, desenvolvido desde 2002 e utilizado tanto para seus ensaios como para a didática das aulas e cursos que oferece.
Em 2008 orientou, pelo período de um ano, o Grupo de Criação em Dança no Centro Cultural Casarão, resultando em uma apresentação. Em 2015 e 2016 ofereceu as seguintes oficinas no Laboratório de Processos de Criação Atorais (LAPCA) da UNESP: “Dramaturgia cênica e treinamento para atrizes e atores” e “Mulheres em cena e o contexto de gênero – poéticas atorais feministas na cidade de São Paulo”, total de 4 horas cada. Em 2016 ofereceu ciclo de três oficinas de compartilhamento de seu método de trabalho, em comemoração aos 15 de anos de trabalho, no Centro Cultural Casarão, em Campinas-SP, total de 12 horas. Em 2018 ofereceu 2 módulos e meio do curso “Metodologia de Investigação do Movimento e Criação em Dança” em Campinas -SP. No mesmo ano ofereceu o curso “Mulheres Ampliando Espaços” no Sesc Santana, em São Paulo -SP, total de 18 horas. Em 2019 ofereceu as seguintes atividades no Fevereiro na Dança: aula “Respiração e movimento”, total 3 horas; curso “Música/teoria musical e movimento: possibilidades de criação”, total 6 horas; treino “Peso e respiração”, total 4 horas.
Como diretora, co-dirigiu o espetáculo resultado do Grupo de Criação em Dança, ocorrido no Centro Cultural Casarão em 2008 na Mostra de Dança e Artes do Casarão. Em 2012 dirigiu a intervenção de dança “Sobre o Peso. Ação – Rastejar”, dançada por Vanessa Almeida, no evento Fratura Exposta, na PUCSP. Dirigiu todos os seus espetáculos. Faz parte de sua didática de aulas, coordenar breves cenas como resultado dos conteúdos aprendidos pelos alunos, são as “elaborações criativas”.
Como escritora, publicou capítulos nos seguintes livros: “As rebeliões da tarifa e as jornadas de junho de 2013 no Brasil” (2014, Deriva. Org. Cassio Brancaleone e Daniel de Bem) e “Ideias Perigozas” (2010, Descentro. Org. Fabiane Borges), além de material para revistas, livretos, sites e zines desde 2001. Atualmente coordena a Editora Palavra e Meia, Revista Palavra e Meia e a série Caderno de Textos, podendo ser acessados em www.palavraemeia.com. Em 2019 lançou o livreto “Dramaturgia cênica feminista e análise situada de espetáculos” no Festival Fevereiro na Dança em Campinas-SP. Em 2020 lançou o livreto “Reflexões conceituais sobre a violência” no espaço Rede Lilith, em São Paulo-SP, como parte das atividades do mês de março.
No ano de 2013 e 2014 ofereceu a oficina direcionada para mulheres “Força, autoestima e solidariedade entre mulheres” em encontros e grupos, como a Frente Feminista de Campinas (2013) e o Encontro Latino Americano de Mulheres (Belo Horizonte-2014) e também a palestra “Mídia e Machismo” (2014/Curso de Formação das Promotoras Legais Populares de Santa Bárbara D’Oeste) (2014/curso de formação para Coletivo de Mulheres de Indaiatuba).
Atuou como coordenadora de eventos artístico-culturais na cidade de Campinas, alguns dos quais: Fevereiro na Dança 2019; Camdança Festival de Dança Contemporânea de Campinas e Região (2015); Mostra de Dança do Céu Aberto: apresentações de dança (2009), Primeira Mostra de Dança e Artes do Casarão do Barão: apresentações artísticas(2008), Tarde Cultural Casarão e Elesbão: apresentações artísticas(2007); Mudarena. Rádio e Arte. Edições 1, 2 e 3: evento ao ar livre, música, dança e vídeo.(2005 e 2006), Intensidade Audiovisual: mostra de fotografia, artes plásticas, música e dança. Edições 1,2 e 3 (2003 e 2004). Integrou o Coletivo Casarão, sediado no Centro Cultural Casarão, onde organizou atividades entre 2007 e 2018.
Desenvolveu os projetos: “Breve em Conjunto: interação entre linguagens”, uma série de momentos artísticos que visou a criação a partir do encontro entre diferentes artistas. Participaram da edição 1 e 2 da série: Erick Nunes (guitarra); Gustavo Guerra (iluminador); Ellen M. Nunes (vídeo); E também o projeto “Breve”, uma série solo de experimentação, que produziu 3 solos.
Integrou a Cia. Interín de 2012 a 2013, integrando a residência artística Estads de Passagem fomentada pelo Ministério da Cultura em janeiro de 2013, no Rio de janeiro-RJ.
A monografia defendida como conclusão do curso de Artes do Corpo teve como tema a relação entre público e artista no teatro de rua a partir do conceito de ação da Teoria Geral dos Sistemas e conceito de Complexidade de Edgar Morin. O tema da iniciação científica tratou sobre a relação entre público e artista no espaço do palco italiano, entendendo a observação como ação. A pesquisa de mestrado analisou peças de dança, teatro e performance a partir de uma perspectiva feminista, tendo como pano de fundo os movimentos feministas e a violência contra as mulheres no Brasil. Propôs dois conceitos: dramaturgia cênica feminista e análise contextualizada ou situada de espetáculos.
Co-coordenou o Projeto Camdança entre 2014 e 2019, projeto sediado em Campinas-SP, voltado para o fortalecimento dos artistas da dança contemporânea da cidade. Dentre algumas de suas ações que ocorreram, estão a Temporada de Compartilhamentos de Metodologias de Treino em Dança e Encontro-laboratório de video dança.
Atualmente pesquisa a relação entre dança e música; o tema da espacialidade e o movimento; e se dedica à produção de videodanças.
Biofilmografia na área de videodança
2016: “Chegando do trabalho”, “No trabalho”, “Falando com os pés”.
2018: “Vôo”, “Duo”, “Traçando um quadro”, “Fissão”, “Apenas o começo”, “Confiança”, “Contar uma estória”.
2019: “Re-aprendendo a voar”, “Além da tela”, “Memória”.
2020: “Declaração”, “Aqui e sempre, Uma viagem na quarentena”, “Impressões”.
Seleções em festivais na área de videodança
2019: Brasil: Mostra Curta, Mostra Um’s & Outros, Cine Tornado Festival, IMARP. Itália: Cine Danza Festival. México: Donde pongo el ojo pongo la danza – Festival Baillar Apantalla, Primeiro Festival de Videodança Vertical de Campinas.
2020: Estados unidos: Indie For You Festival, Mobile Dance Film Festival. Bélgica: International Dance Film Festival – L’art difficile de filmer la danse
Cursos, aulas e oficinas disponíveis:
A artista oferece cursos de investigação do movimento, fundamentados na Metodologia de Investigação do Movimento e Criação em Dança.
Curso completo: 120 horas
Alguns dos módulos, oferecidos em cursos menores:
1) Peso e respiração: possibilidades de criação
2) Respiração e movimento: possibilidades de criação
3) Música/teoria musical e movimento: possibilidades de criação
4) Fotografia e movimento: possibilidades de criação
5) Espacialidade: movimento e espaço
6) Até onde eu alcanço?
E também o curso voltado para mulheres:
7) Mulheres ampliando espaços
Trajetória de pesquisa
Solos de uma única apresentação e trabalhos em grupo
Desde 2002 vem desenvolvendo uma trajetória de pesquisa na área das Artes Cênicas e Dança.As Artes Cênicas é entendida como a arte do corpo em cena e todo o processo de criação/desenvolvimento/treinamento/entendimento do corpo no espaço de trabalho. Desde então desenvolve a Metodologia de Pesquisa do Movimento e Criação em Dança, a qual embasa seus treinamentos e didática nas aulas e cursos que oferece. Alguns dos elementos pesquisados nesses últimos anos são: o silêncio, a movimentação dos felinos, a respiração, a relação do corpo com o chão e com ar, o corpo no espaço público, a relação entre voz e movimento, entre outros. Cada nova etapa da pesquisa resulta em um solo, apresentado como parte desse processo. Várias questões em movimento, em experimento.
Cronologia das apresentações. Abaixo, algumas fotos.
Obras em conjunto: duos, trios e grupos:
Campinas
– Performances do Grupo Gedan. 2002/Sarau da Filosofia, UNICAMP e
2003/SUBA, Universidade Estadual Paulista (UNICAMP)
– “Fogo Fato”. Grupo Fogo Fato. 2005/Festival do Instituto de Artes
(FEIA), UNICAMP
– “Granito”. Dupla Granito. 2006/FEIA, UNICAMP
– “9 Ensaios sobre a Vontade”. Coordenação Confraria da
Dança.2007/escolas e espaços culturais
– “Sobre o Silêncio. Complexo” com os músicos Alexandre Lemos e Erick
Nunes.2008/Mostra de Dança e Artes do Casarão, Centro Cultural Casarão
São Paulo
– “Breve em conjunto 1”, parceria com o músico Erick Nunes e Gustavo
Guerra na iluminação. 2011/Semana das Artes do Corpo, Pontifícia
Universidade Católica de São Paulo (PUCSP)
– “Breve em conjunto 2”, parceria com o músico Erick Nunes e Gustavo
Guerra na iluminação. 2011/Semana das Artes do Corpo, Pontifícia
Universidade Católica de São Paulo (PUCSP)
– Participação no “Fratura Exposta”, com a performance e direção de
“Arrastar”. 2013/PUCSP
Santa Bárbara D’Oeste
– “Entrelinhas”. Cia Interín. 2013/Virada Cultural Paulista
Rio de Janeiro
– “Estados de Passagem” Cia Interín. 2013/Residência concedida pelo
Ministério da Cultural (MINC)
Obras solo:
Tetralogia “Sobre o Silêncio” (2006-2009)
1. Sobre o Êxtase. 2006/DRIFT – Retiro Internacional de Performances.
Miguel Pereira,RJ.
2. Sobre o Silêncio. Esboço. 2007/ Tarde Cultural Casarão e Elesbão. Centro Cultural Casarão – Campinas
3. Sobre o Silêncio. Complexo. Primeira Mostra de Dança e Artes do
Casarão. Centro Cultural Casarão – Campinas
4. Sobre o Silêncio. O Pássaro. Mostra de Dança Contemporânea.
2009/Espaço Cultural Semente – Campinas
Trilogia “O Sonho do Leão” (2009)
1. O Sonho do Leão. Início. 2009/Mostra de Dança do Céu Aberto, Céu
Aberto – Campinas.
2. O Sonho do Leão. 2009/DRIFT – Retiro Internacional de Performances.
Miguel Pereira, RJ.
3. O Sonho do Leão. Versão para Torcicolo. 2009/ Festival do Instituto
de Artes (FEIA), UNICAMP.
Trilogia “Estudo sobre o Peso” (2010) PUCSP – São Paulo
1. Estudo sobre o Peso 1. Semana das Artes do Corpo
2. Estudo sobre o Peso 2. Semana das Artes do Corpo
3. Estudo sobre o Peso 3. Semana das Artes do Corpo
– “Poesia para Outono”. 2010/Festival do Instituto de Artes (FEIA), UNICAMP.
BREVES
1. Breve 1. Um estudo sobre a luz e o movimento e a relação
artista-público através do espelho. 2011/Semana das Artes do Corpo.
PUCSP – São Paulo
2. Breve 2. O corpo como espaço-tempo-som. 2001/Semana Vertebrada.
Escola da Cidade – SP
– “Poesia para Outono ou Poesia sobre o Peso”. 2011/Festival Primeiro
Passo. Sesc Pompéia – SP
– “Entrada com Voz e Movimento. Passagem”. 2012/Casaré. Centro Cultural
Casarão – Campinas
– “Poesia sobre o Peso. Trechos”. Segunda Mostra de Dança e Artes.
Centro Cultural Casarão – Campinas
– “Onde. Solografia”. 2013/Tucarena – PUCSP – São Paulo
– Máscaras do Aborto. 2014/Marcha feminista. Praça da Catedral –
centro de Campinas
– “Estudo para Máscara. Espelho”. 2015/Cabaré Scene Sonore – Bauru
– “Estudo sobre a máscara” 2017/Mostra dos alunos dos cursos do LUME.
LUME – Campinas
REPERTÓRIO
– “Poesia sobre o Peso. Metáforas sobre a Vida e a Morte”
– Camdança – Festival de Dança Contemporânea de Campinas e Região/2015. Campinas
– Solos de Dança/2015 – Centro Cultural Casarão. Campinas.
– Feverestival/2016. Campinas
– Meia Hora. Um rádio espetáculo pelo fim da violência contra as mulheres
– Semana do Audiovisual (SEDA)/2017. Museu da Imagem e do Som (MIS). Campinas
– Jornada Internacional de Pesquisa em Artes/2017. UNESP -SP
-Dia Internacional do Teatro do Oprimido/2018. Centro Cultural Casarão. Campinas
Fotos
2002/Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH) Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)
Sarau da Filosofia
Performance de integrantes do Gedan – Grupo de Estudos em Dança
Criação coletiva. Inspirado no poema “Sobre o Silêncio” de Daniela Alvares Beskow
Fotos: Beatriz Regina Alvares
Uma reflexão sobre o silêncio logo antes explosão, as relações de opressão e a violência estética
2006/Auditório do Instituto de Artes (IA) da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)
FEIA- Festival do Instituto de Artes
Granito
Dupla Granito: Daniela Alvares Beskow e Thaís Antunes
Fotos: Pedro e Cristina Alvares Beskow (abaixo em ensaio para Granito no Centro Cultural Casarão)
Como se dá a relação de parceria?
2006/ Miguel Pereira – Rio de Janeiro
DRIFT -Retiro Internacional de Pesquisas Artísticas com Zecora Ura Theatre e Para-Active Company
Treino para “Sobre o êxtase”
Sobre o que se ouve quando se está em silêncio
2007
Centro Cultural Casarão
Ensaio de fotos de “Sobre o Silêncio”
Fotos: Cristina Beskow
2007/Primeira Mostra de Dança e Artes do Casarão
Centro Cultural Casarão
Sobre o Silêncio. Esboço
Inspirado no poema “Sobre o Silêncio” de Daniela Alvares Beskow
2008/Centro Cultural Casarão- Campinas
Segunda Mostra de dança e Artes do Casarão
Sobre o Silêncio. Complexo
Inspirado no poema “Sobre o Silêncio” de Daniela Alvares Beskow
Parceria com os músicos ao vivo Alexandre Lemos e Erick Nunes
2007/Escolas e teatros de Campinas
Nove Ensaios sobre a vontade. Direção: Confraria da Dança
Fotos: Fábio Barella
2010/Auditório do Instituto de Artes (IA) da Universidade Estadual de Campinas
FEIA – Festival do Instituto de Artes
Poesia sobre o Peso, posteriormente apresentado no Projeto Primeiro Passo, no Sesc Pompéia
Fotos: Felipe Marques
Da relação do corpo com a gravidade surgem questões provocadas pelo peso: o corpo que se arrasta, se carrega; suportar e querer carregar o peso do outro; a velhice e a dificuldade em se manter de pé, o peso como tempo que passa. O peso da espera, de uma gota ou uma folha que caem surgem como metáforas para essas questões, apresentadas como silêncios, observações, cumplicidades. Consigo, com o outro, com o ar ao redor.
2010/ Teatro Tucarena e salas do quinto andar. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUCSP)
Estudo sobre o Peso. Edições 1,2 e 3
Estudos que deram origem ao “Poesia sobre o Peso”
2011/Salas do quinto andar da PUCSP
Breve 1.
Um estudo sobre a luz e o movimento e a relação artista-público através do espelho
2011/2012 Centro Cultural Casarão
Casaré
Breve 3. O Corpo como tempo-espaço-som e Entrada com voz e movimento
Pesquisa sobre a relação do movimento com a voz e a respiração
2011/Teatro de Arena da Universidade Católica (Tucarena) e salas do quinto andar da PUCSP
Semana das Artes do Corpo e evento Aberto
Breve em conjunto 1 e 2. Um projeto de parcerias artísticas
Parceria com Erick Nunes- guitarra ao vivo, Ellen Nunes- vídeo e Gustavo Guerra- iluminação com lâmpadas de gelo
Pesquisa da relação da criação do movimento com a música e com a iluminação
2013/ Parque do Ibirapuera
Pesquisa para “Entrelinhas”, posteriormente apresentado em St. Bárbara na Virada Cultural Paulista em parceria com o Grupo Clara
Um estudo sobre a relação entre os corpos no espaço público através das linhas que os conectam
2013/Ruas do Rio de Janeiro
projeto estados DE passagem, em parceria com Grupo Clara. Fomento pelo edital de Intercâmbio e Residências Artísticas do Miniestério da Cultura (MINC), apoio do Centro Cultural Laurinda Santos Lobo e Casa 24
Pesquisa sobre a relação do espaço público com o corpo artístico em trânsito
2012/Centro Cultural Casarão
Terceira Mostra de Dança e Artes
Poesia sobre o Peso. Trechos
fotos: Ligiane Braga
2013/Teatro da Universidade Católica (TUCARENA) da PUCSP
Solo integrante da pesquisa de monografia de final de curso
Solografia Onde
Indagação sobre a relação do intelectual com a teoria: o peso dos livros, a puxação de saco, a repetição alienada de teorias não estudadas, a blindagem pessoal através da pilha de livros, estudar uma teoria mas invejar outra e outras polêmicas..Qual é o lugar do pesquisador na universidade? Para onde olho, de onde falo?
2014/Centro de Campinas
Marcha das Vadias pela Descriminalização do Aborto
Máscaras do Aborto
fotos: Amanda Letícia
Talvez você não saiba, mas, sua mãe já abortou. Sua aluna já abortou. Sua tia já abortou. #pela descriminalização do aborto, pela vida das mulheres
2016
Poesia sobre o Peso. Metáforas sobre a Vida e a Morte.
Apresentação para registro. Centro Cultural Casarão
fotos: Marina Pires
2017
Meia Hora
Instituto de Artes da Unesp. Jornada de Artes
fotos: Cristina Beskow